Olá amores. Hoje é um dia para rever o que eu fiz durante esses dois meses, bem como gostaria de saber o que vocês, amigos, leitores e parceiros também fizeram de positivo em sua vida pessoal, profissional, da blogosfera, etc.
Então vamos lá:
1. Agradecimento a todos que publicaram a divulgação de meu primeiro livro de poesias e ainda mais, sobre um escritor que amo tanto: Edgar Allan Poe. O livro "As mulheres de Poe" está recebendo muitos elogios positivos e isso devo a vocês!
O que? Você ainda não divulgou meu livro?

Eis o link onde você pode fazer esse mega favor pra mim, e divulgá-lo em qualquer mídia social que você tenha. Lembre-se que sou uma escritora independente, e luto constantemente para que o conhecimento que eu produzo alcance o maior número de pessoas possíveis e não posso fazer isso sozinha hahaha.

Quer dançar? Brincadeira... eis canções do mundo do heavy metal (que eu curto muito) e que tratam a respeito da vida e das obras de Poe e essas músicas não poderiam serem mais perfeitas para a playlist do meu livro:

Nesta "entrevista" eu explico as curiosidades por trás deste incrível livro que criei
-Uau, essa Raquel se acha!


Também fiquei muito feliz com a primeira resenha feita acerca do meu livro Diário da Mãe-Corvo, que também rendeu comentários muito positivos... O que???? Você, parceiro, que tem o livro ainda não resenhou????

Eu sei que você deve estar muito atarefado com leituras e coisas pessoais a fazer. Mas peço que organize um tempinho e leia este livro, pois preciso saber, não sou do que você escreverá na resenha, mas de sua posição perante o que escrevi: se houve evolução, se houve identificação pessoal com a história e etc. Para ajudá-los, você pode ler a entrevista a seguir:

2. Novas divulgações, né? O que seria de um escritor, a vida sem ideia sem um livro novo? E confesso que estou cansada de olhar para as gavetas antigas de meu armário e mais antigo ainda são os livros e rabiscos de ideias que pretendo fazer com que as pessoas tenham acesso a elas. Por isso, esse próximo mês será cheio de novidades: Primeiro, dia 15 teremos o resultado do sorteio que estou realizando aqui. Ainda dá tempo de você divulgar ou participar...

Ps: obrigado também a quem divulgou ou está participando do sorteio..Fique na expectativa para o resultado hehehe
A novidade que eu falei é sobre uma trilogia que levou sete anos de pesquisa e escrita.... Isso mesmo: sete anos abençoados de minha vida! Aprendi muito com a escrita deste livro, e no próximo mês estarei divulgando o Diário de Ávila, personagem principal do romance sobrenatural BLACK WINGS. O primeiro capítulo deste diário será no mesmo dia do sorteio do livro. Não perca!

Sobre o livro (data de lançamento setembro de 2016)

Mas nem sempre é tão fácil reconstruir a vida... Como se não bastasse os problemas familiares com sua mãe, Alexia Von, e com sua irmã casula, Tessy, ainda por cima, despertara o ciúme e a inveja de uma patricinha mimada e egoísta chamada Kate White, que decide infernizar sua vida. Contudo, ao conhecer a extrovertida Lili Curteeman, uma amizade verdadeira vem salvar sua alma de seus mais intrínsecos tormentos.
A verdadeira mudança ocorre a partir do momento em que conhece um misterioso rapaz na parada de ônibus, milagrosamente se salva de uma morte eminente em um acidente de ônibus, e depois de tal evento, se vê ligada a acontecimentos estranhos (muitos deles ligados a morte), desde que decide investigar a identidade do desconhecido Ullieh.
Categorias: Ficção e Romance, Drama, Angelologia

E as novidades não param! Estarei publicando durante 16 semanas, um poema especialmente retirado do livro "As mulheres de Poe" no Diário Excretando o Medo. Não perca. O primeiro capítulo será nesta terça, dia 1º!!!

3... E por fim...
Você sabem que eu tenho uma conta no Wattpad? Não!!! Tô pasma, meu povo! Vá lá e me adiciona. Assim, todas as novidades sobre meus escritos literários estarão em primeira mão pra você!
E vocês? Tem alguma ideia, divulgação, promoção rolando? Deseja divulgar aqui? Me conte as novidades, queridos! Grande beijo e até mais!

Capítulo 2: Contos de fada
Capítulo 3: Minha última canção para você
Capítulo 4: Um passo para a realidade
Capítulo 5: Verdade da vida
Capítulo 6: Metamorfose da mentira
Capítulo 7: A noite mais silenciosa de minha vida
Capítulo 8: Identidade
Capítulo 9: Contos da Escuridão de um Coração
Capítulo 10: Vozes dos Excluídos (fim do diário)
*poesia antiga anotada em um caderno empoeirado
Acordei sentindo a sua falta
Porém continuo vivendo
Esse é o meu tormento
Eu não posso esquecer
Sempre caminhando e olhando
Para a sombra de minha dor
Lado a lado com a chance
De nunca voltar a dormir
Solitário coração
Que caminha na escuridão
Solitário coração
Que nunca se curou
Solitário coração
Os pedaços arrancados
Solitário coração
Procurando a salvação
Cansada da mesma rotina
Vivo minha melancolia
Me afogo no rio de lágrimas
Atrás da minha redenção
Talvez busque meu perdão
Antes que a loucura me domine!
*poesia antiga anotada em um caderno empoeirado
Oh, chegou o dia que eu mais temia
Todos me deixaram, estou à deriva
Quem pode curar a ferida, que sangra na alma?
O tom da melodia foi minha triste partida!
Ontem e hoje, nada ficou aqui
Pra ser recordado, pra ser guardado
Mais uma vez eu retorno ao lar
Acolhida pelo destino, assim vou vivendo
Busco minha paz, tão pequena, porém real
Não é uma utopia, ela existe dentro de mim
Levante e caminhe, alma sem corpo
Vai ao rumo da luz, querendo ver o paraíso
Coro de anjos, comecem a cantar
Minha canção predileta, eu adormeço na eternidade
Esses gatinhos lindos precisam de um lar. Se você tiver interesse, comente abaixo que eu passo mais informações :)
*poesia antiga anotada em um caderno empoeirado
Impostor, impostor
Você ilude a pobre criatura
Impostor, impostor
Não me faça sentir raiva
Impostor, impostor
A combinação da ilusão
Impostor, impostor
Não serei escrava do teu amor
No infinito vejo propagar a forte luz
Que sai do teu olhar, eu fico a admirar
O desejo que arde em meu peito
Tudo começa a fazer sentido
Não me agarre, não me obrigue
Não sou sua!
Você reclama o trono, mas ele não era seu!
A luta podia ter acabado, se fosse honesto
O desejo arde em teu peito!
Tudo começa a fazer sentido
Não me agarre, não me obrigue
Não sou sua!
Seu imposto, meu impostor
Corre pelos cantos, minha alma solitária
Escutando mais mentiras, golpeando o destino
O desejo que arde em meu peito
Você vem me enganar com cantos e poesias
Eu não posso esquecer que me magoastes
O desejo arde em teu peito!
Estou me enganando
Eu sou a contradição
Homem: Você faz parte de um jogo, é só uma a mais
Na lista de mentiras
Sua tola, sua tola
Mulher: Eu matei o amor
Tudo tem um fim na morte
Não será fácil lutar
Meu impostor, seu impostor
Você continua a iludir uma nova pobre criatura!
*poesia antiga anotada em um caderno empoeirado
Ninguém me engana tão fácil
Você não manipula minhas ideias
Minha alma está fortalecida
Pelo amor que me sustenta
Não posso ouvir sua voz
Eu não vou cair nesse truque
Não serei a nova vítima
Procuro meu solo sagrado!
Você não pode bloquear a luz
Eu vou chegar ao meu solo sagrado
Um lugar para que eu possa plantar esperança!
Neste mês, seguindo o meu calendário, a obra analisada será o poema THE RAVEN de Edgar Allan Poe (tradução de Fernando Pessoa):

Um
dos poemas mais intrigantes da história da Literatura Americana é, sem sombra
de dúvida, O Corvo. Essa obra
imortalizou o nome de Poe no cenário da Literatura Universal. O ambiente, os
personagens e o próprio enredo são fascinantes e ao mesmo tempo perturbadores,
eternizando o refrão “Nevermore” na mente e nos corações daqueles que o
admiram. Poe e o jovem personagem do poema compartilham a mesma personalidade
do amor romântico, o objetivo de ser feliz ao lado de uma mulher.
Num dado momento de sua vida, a saúde de sua amada Virgínia piorava e no começo
do verão de 1844, Poe mudou–se para uma fazenda. Numa encantadora solidão
rural, gozou de um breve período de paz. Durante este intervalo, escreveu “O
Corvo”. Em janeiro de 1845, o poema foi publicado no Evening Mirror.
A
respeito das inúmeras traduções do referido poema, destacam–se a de Fernando
Pessoa e Machado de Assis, duas figuras ilustres da literatura. Será analisado
nessa monografia a tradução feita por Fernando Pessoa. Para Rennó (OLIVEIRA et al, 2003, p. 29–30), no livro Literatura
e Música,
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O Corvo
Poema de Edgar
Allan Poe
Tradução de
Fernando Pessoa
Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e
triste,
Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais,
E já quase adormecia, ouvi o que parecia
O som de alguém que batia levemente a meus umbrais.
"Uma visita", eu me disse, "está
batendo a meus umbrais.
É só isto, e nada mais."
Ah, que bem disso me lembro! Era no frio Dezembro,
E o fogo, morrendo negro, urdia sombras desiguais.
Como eu qu'ria a madrugada, toda a noite aos livros
dada
P'ra esquecer (em vão!) a amada, hoje entre hostes
celestiais -
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais,
Mas sem nome aqui jamais!
Como, a tremer frio e frouxo, cada reposteiro roxo
Me incutia, urdia estranhos terrores nunca antes
tais!
Mas, a mim mesmo infundido força, eu ia repetindo,
"É uma visita pedindo entrada aqui em meus
umbrais;
Uma visita tardia pede entrada em meus umbrais.
É só isto, e nada mais".
E, mais forte num instante, já nem tardo ou
hesitante,
"Senhor", eu disse, "ou senhora,
decerto me desculpais;
Mas eu ia adormecendo, quando viestes batendo,
Tão levemente batendo, batendo por meus umbrais,
Que mal ouvi..." E abri largos,
franqueando-os, meus umbrais.
Noite, noite e nada mais.
A treva enorme fitando, fiquei perdido receando,
Dúbio e tais sonhos sonhando que os ninguém sonhou
iguais.
Mas a noite era infinita, a paz profunda e maldita,
E a única palavra dita foi um nome cheio de ais -
Eu o disse, o nome dela, e o eco disse aos meus
ais.
Isso só e nada mais.
Para dentro estão volvendo, toda a alma em mim
ardendo,
Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e
mais.
"Por certo", disse eu, "aquela bulha
é na minha janela.
Vamos ver o que está nela, e o que são estes
sinais."
Meu coração se distraía pesquisando estes sinais.
"É o vento, e nada mais."
Abri então a vidraça, e eis que, com muita negaça,
Entrou grave e nobre um corvo dos bons tempos ancestrais.
Não fez nenhum cumprimento, não parou nem um
momento,
Mas com ar solene e lento pousou sobre os meus
umbrais,
Num alvo busto de Atena que há por sobre meus
umbrais,
Foi, pousou, e nada mais.
E esta ave estranha e escura fez sorrir minha
amargura
Com o solene decoro de seus ares rituais.
"Tens o aspecto tosquiado", disse eu,
"mas de nobre e ousado,
Ó velho corvo emigrado lá das trevas infernais!
Dize-me qual o teu nome lá nas trevas
infernais."
Disse o corvo, "Nunca mais".
Pasmei de ouvir este raro pássaro falar tão claro,
Inda que pouco sentido tivessem palavras tais.
Mas deve ser concedido que ninguém terá havido
Que uma ave tenha tido pousada nos meus umbrais,
Ave ou bicho sobre o busto que há por sobre seus
umbrais,
Com o nome "Nunca mais".
Mas o corvo, sobre o busto, nada mais dissera,
augusto,
Que essa frase, qual se nela a alma lhe ficasse em
ais.
Nem mais voz nem movimento fez, e eu, em meu
pensamento
Perdido, murmurei lento, "Amigo, sonhos -
mortais
Todos - todos já se foram. Amanhã também te
vais".
Disse o corvo, "Nunca mais".
A alma súbito movida por frase tão bem cabida,
"Por certo", disse eu, "são estas
vozes usuais,
Aprendeu-as de algum dono, que a desgraça e o
abandono
Seguiram até que o entono da alma se quebrou em
ais,
E o bordão de desesp'rança de seu canto cheio de
ais
Era este "Nunca mais".
Mas, fazendo inda a ave escura sorrir a minha
amargura,
Sentei-me defronte dela, do alvo busto e meus
umbrais;
E, enterrado na cadeira, pensei de muita maneira
Que qu'ria esta ave agoureira dos maus tempos
ancestrais,
Esta ave negra e agoureira dos maus tempos
ancestrais,
Com aquele "Nunca mais".
Comigo isto discorrendo, mas nem sílaba dizendo
À ave que na minha alma cravava os olhos fatais,
Isto e mais ia cismando, a cabeça reclinando
No veludo onde a luz punha vagas sobras desiguais,
Naquele veludo onde ela, entre as sobras desiguais,
Reclinar-se-á nunca mais!
Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum
incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito!", a mim disse, "deu-te
Deus, por anjos concedeu-te
O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus
ais,
O nome da que não esqueces, e que faz esses teus
ais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou
demónio ou ave preta!
Fosse diabo ou tempestade quem te trouxe a meus
umbrais,
A este luto e este degredo, a esta noite e este
segredo,
A esta casa de ânsia e medo, dize a esta alma a
quem atrais
Se há um bálsamo longínquo para esta alma a quem
atrais!
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Profeta", disse eu, "profeta - ou
demónio ou ave preta!
Pelo Deus ante quem ambos somos fracos e mortais.
Dize a esta alma entristecida se no Éden de outra
vida
Verá essa hoje perdida entre hostes celestiais,
Essa cujo nome sabem as hostes celestiais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
"Que esse grito nos aparte, ave ou
diabo!", eu disse. "Parte!
Torna à noite e à tempestade! Torna às trevas
infernais!
Não deixes pena que ateste a mentira que disseste!
Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais!
Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus
umbrais!"
Disse o corvo, "Nunca mais".
E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda
No alvo busto de Atena que há por sobre os meus
umbrais.
Seu olhar tem a medonha cor de um demónio que
sonha,
E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há
mais e mais,
E a minh'alma dessa sombra, que no chão há mais e
mais,
Libertar-se-á... nunca mais!

Também, há uma entrevista na qual esclareço as intertextualidades das mulheres ficcionais e reais da vida e obra de Poe, relacionando-as com as poesias de meu livro. Confira abaixo

A poesia escolhida no meu livro que aborda a atmosfera do poema O Corvo, segue abaixo:
Metamorfose
da mentira
Um grane corvo mal e
mentiroso chegou perto de mim
Com sua pele de
cordeiro, escondendo as garras afiadas de um lobo
E me fez sangrar até a
última gota
E me fez chorar noite e
dia
Batam palmas para ele,
o olho do mal
A mão que sufoca, o ar
tóxico em meus pulmões
Um grande corvo quis
ser meu amigo para sempre
Com sua pele espinhosa
de uma cobra cujo veneno saiu
E me fez beber cada
gole
E me fez chorar noite e
dia
Batam palmas para a
metamorfose da mentira
A mão que acaricia, a
faca em meu pescoço
Imortais
palavras articuladas para me enganar
Como
uma peça do jogo, eu deixei ser guiada
E
assim, depois de tanto tempo meus olhos puderam ver
Depois
que a tempestade passou
Tudo
que eu quero é esquecer você
Imortais
palavras articuladas para me enganar
Deus
sabe o quanto amei, tudo que eu fiz por você
E
assim, depois de tanto tempo
Esse
é o troco que recebo?
Depois
de eu ter dado a minha vida?
Um grande corvo comeu a
minha carne apodrecida com ânsia
Com sua pele brilhante
preencheu a noite prateada
E me fez perceber a
estupidez que eu fiz
E me fez chorar noite e
dia
Batam palmas para a
ignorância dos tolos
A mão que me toca,
agora está morta!
O céu e a terra te
viram ranger os dentes
O céu e a terra te
viram padecer
Monstro que assombra
minha mente
Volta ao teu tormento
infernal
Larga-me! Eu não te
quero mais!
Conheça mais sobre meu livro, clicando na imagem abaixo:
No blog da Anna Costa e no facebook oficial do projeto, o conto escolhido para ser discutido este mês foi O demônio da perversidade:

Acompanhe a discussão coletiva das impressões da primeira obra de Poe neste ano de desafio de leitura ;)

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Descrição do curso:o estudante terá uma rápida pincelada sobre a vida de um dos maiores escritores da Literatura Universal, mergulhará em seu universo sombrio e fantástico, como também entenderá a influência de Poe nas músicas de heavy metal e seus sub-gêneros, de uma maneira clara e objetiva.
Sumário: Literatura e Música Parte 1- Vida e obra O corvo
Literatura e Música Parte 2- Legado de una tragedia e o Gato negro
Literatura e Música Parte 3- O poema Alone e a banda ARCTURUS.
Literatura e Música Parte 4- William Wilson
Literatura e Música Parte 5- A morte das máscara rubra
Literatura e Música Parte 6- El cuervo de Poe
Literatura e Música Parte 7- O poço e o pêndulo / o poeta e o pêndulo
Literatura e Música Parte 8- Lady Ligéia e a banda Belladonna
Literatura e Música Parte 9- William Wilson
Literatura e Música Parte 10- Os assassinatos da rua Morgue e a banda Iron Maiden
Literatura e Música Parte 11- Evening Star e a banda SCARLET’S WELL
Literatura e Música Parte 12- Por que eu sou Edgar Allan Poe! Curiosidades
Literatura e Música Parte 13- Berenice e a banda Finch
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E vocês, o que acharam da proposta? Leram algo de Poe? Beijos